quinta-feira, 27 de setembro de 2012

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Expor as coisas parece tão difícil hoje...
Viver com algums valores pré-rotulados da época onde você sequer imagina como vão construir as coisas é complicado.
Tudo tão superficial na medida que o pensamento permite, entre religião, crença, dinheiro e tantas outras variáveis...
Eu falo da simples expressão de chorar, botar pra fora a emoção que compõe você no momento, seja alegria, tristeza, nervosismo ou raiva.
Todos movidos ao aparelho de profunda reflexão da mente humana, todas diferentes e ao mesmo tempo, tão iguais.
Nunca achei chorar um sinal de fraqueza ou coisas que sempre ouvimos falar, pra mim...ocorre, como já anteriormente.
Por alguém, nossa, mais comum impossível, sempre algo move.
Mas que nunca existiu...Como isso exatamente refrata em nossa alma, como o ser fictício veio a causar isso?
Será uma forma de manifestar-nos perante algo que poderia ser nós, ou com quem a empatia veio a calhar?
Será porque ele era legal demais e somos egoístas demais para querer sempre o que desejamos?
Será tudo isso, um pouco de tudo isso, ou outra coisa completamente diferente?
Não sei como pensam vocês, mas me sinto realmente...ou não me sinto na verdade.
É bobo, fútil, ou seja lá o que pensam, mas, sou eu.

Humano.


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