sábado, 21 de março de 2009

De nada.

De nada valia isto aqui, para mim era chato, parado, quase um peso.

Nada vivia, ou se movimentava alegremente por mim antes.
O tempo voava, e eu nada produzia imerso no cinza dos momentos, do tempo e dos flashes de sonho.

Meus sonhos coloriam o pouco que vivia.

Vida em passos, saltos flutuantes pela escuridão, vôos que procuravam quem eu deveria achar em luz da tarde, da manha, raios do dia.

Então, eu acho, e acordo,
e Sonho.

Tudo passa a ter cores, e conviver comigo, mal pode ser descrito, mas pode ser vivido, e com você tudo é entropia.
E mesmo só, que entenda só quando não em sua companhia, sonho acordado esperando o amanhã, ou depois de amanhã, até o hoje, para lembrar-me do ontem e a felicidade de te ver.

O tempo é pouco perto dos momentos que vivo com você.

6 comentários:

  1. resposta depois do banho
    depois é eu que escrevo bem _|_
    te odeio ,rs aaaaahn
    ameei seu gay *-------* <3

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  2. Lindo mesmo!obs:aproveite então esse tempo,pois ele passa....ou então muda....aproveite com todas tuas forças :D

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  3. HAHAHAHAHHAHAHA... mermão, até no blog!!!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Como disse assa fada "mermão, até no blog!!". Olha a guerra que tu criou, tem que entrar em outra comunidade agora, por exemplo a: tenho carro, tenho mulher...

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  6. Porra ta todo mundo "poetero" so o Padero q e o "foguetero" ate eu ja fiz meu poema.


    Ta certo q foi so um....q saiu em um momento de muita concentração..(engarrafamento no entrocamento).

    Ps: pra naum usar palavra forte aki eu mudei o sentido de homem com mania de se masturbar compulsivamente por "fogueteiro"...

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