Existia uma casa. Lá, descendo aquela parada, só vir direto
na rua.
Foi uma escolha, nada forçado, nada programado, tudo
ocorrendo naturalmente.
Aos poucos os passos foram acelerando, assim como o coração,
a cada expectativa, a cada momento. Ao chegar na porta e me deparar com um
sorriso de encontro, um abraço apertado, ou suave, mas sincero. Um beijo no
rosto, e o sorriso mais verdadeiro...
Tudo verdadeiro.
E toda felicidade convertida era pura bobagem. Nada demais
ocorria, somente um passeio sem compromisso com todas as intenções de conversa
e assuntos dos menos coerentes possíveis.
Um lanche depois. Uma música para ouvir juntos, sentar e
refletir o quanto os gostos eram em comum. Não todos claro, mas a intenção de
estar bem nos colocavam nesta situação.
O até logo era e sempre foi o mais difícil. Eram os momentos
onde se pensa no futuro, da próxima, de um abraço de despedida, de voltar e deitar
só em casa, mas sabendo o quanto valeu a pena...
E eu espero o próximo dia sempre.
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