Seu pulso estava roxo, talvez quebrado, quanto tempo estava ali? Parecia uma eternidade, todas suas tentativas de livrar-se do falo sufocante, da barba mal cortada e dos braços parecia inútil.
Ela novamente virou-se saindo da posição de quatro e tentou chutar seu rosto, mas levou um soco.
Sangue era o aroma da noite, e a lua estava cheia, o homem correu para sua faca caída ali perto, mas quando virou de costas, um mar de sangue surgiu.
Com as mãos firmes como uma amante segura um pau, ela atirou por trás da perna do maldito! Não percebeu a hora que retirou a arma, mas era isso que ela queria a vida toda...
Ele tentou pedir perdão, desculpas, uma mistura de urina e sangue como uma piscina rasa onde ele nadava, e ela impiedosamente puxou o gatilho sem oscilar.
Seu pulso nem doía mais, as nádegas do atacante? Nem tanto...
Dois pontos vermelhos, um no tendão e um na bunda, ela queria mais.
Ironicamente, três cús sangravam sem determinar qual exatamente era o tiro ou o ferimento, gemendo e gritando, ela o deixou pra trás, sorrindo, tinha uma ligação pra fazer, e um corpo pra esconder...
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