Ha dias no despertar que mal lembramos da noite anterior.
Madrugadas permutadas em nossos sonhos, muito escuras para abrir os olhos.
E manhas...onde o paraíso proprio, desce em nosso horizonte.
Eu ja andei por essas ruas, almocei e pude viajar por um momento, marcado na minha vida inteira.
Novamente flagro-me neste mar.
Onde o riso seria mais puro? O dançar mais leve, o cantar mais longo.
Cada momento parecia embarassado com todos os risos, quedas e olhar.
Por aqueles instantes eu poderia correr no ar, como minha estrada, rumo ate alguma-sfera pra cair como um meteoro e despertar, despedaçado, renovado, renascido.
Eu descobri um paraíso fabuloso meio a tanta mata que mesmo me prendi! Ele nasce, e tem uma placa na porta.
Ele me conquista, e eu escolho nao mais me conter.
"Slide..." (SINGER, M., 1998)
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