Demônios, anjos, todos presos e libertos para um único proposito! Um conflito iminente a acontecer onde cada um posiciona-se para melhor satisfazer-se
um ao outro.
Os meus nadam em rios vermelhos suavemente, sem pestanejar
diante das possibilidades abertas ao meu descaso com os acontecimentos futuros.
Vejo, observo, penso e...acometo novamente um gole do álcool mais puro ao meu
alcance.
Essa negligencia exposta em seu comportamento chega a ser tão,
escura! Não profunda, aconchegante ou
tocante, somente superficial comparando
aquela fina camada de sentimentos em cima de um colchão mal preparado.
E ela persiste, ate que você durma, ate que você adormeça,
ate que você se entregue, segure, e segure!
E não quero! Sim, deixe-me que deite! Então não me conte o
que temer, pois isso eu mesmo defino!
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