Acordou pálido, ofegante na própria escuridão conjurada.
Uma gota percorreu seu braço interno ate cair do lado, no lençol
avolumado.
Ela se mexeu, gemeu suavemente e voltou a dormir.
Acendendo um cigarro, permaneceu com aquele odor forte na
mente.
“Que sonho foi este...”
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